O pai do adolescente de 16 anos que matou uma estudante e feriu outras duas em uma escola pública, na zona leste de São Paulo, se apresentou à Polícia Civil nesta quarta-feira, 24. Segundo informações do portal Metrópoles, a arma utilizada pelo jovem era do pai e foi encontrada pelo filho no fim de semana, quando passou um tempo na casa dele.
Ao Metrópoles, o homem, que trabalha atualmente como motoboy, contou que comprou a arma em 1994, quando tinha um trabalho de risco, porém disse que nunca a usou. “Muitos funcionários andavam armados, mas é uma besteira. Na época, era moleque novo”, disse.
Ele afirmou ainda que quando estava planejando se desfazer da arma, a tragédia aconteceu. "Teve aquelas campanhas de desarmamento, eu morava em outra casa, em São Mateus [zona leste]. Era bem inseguro, o muro era baixo, eu tinha um pouco de medo e não me desfiz. Como mudei agora para uma comunidade, e não é um ponto visado, até estava pensando em me desfazer”, lamentou.
O motoboy diz que nunca imaginou que o filho fosse capaz de cometer um atentado e se diz muito abalado. “Arma é uma coisa negativa. Quem tem arma em casa, entregue. Tive por 29 anos e nunca usei. Olha a tragédia que causou na minha vida”, falou.
O pai conta que a impressão que tinha era que o filho mal reagia às agressões que sofria, tinha medo de que ele fosse vítima de algo pior e apontou o bullying como algo destrutivo. “Achava que fosse acontecer algo com ele, de morrer e não reagir. [...] A pessoa fica em um beco sem saída. Ou ela se mata ou faz isso com alguém para se libertar. Não sei se estou falando a coisa correta”, comentou.
Ao Metrópoles, o homem, que trabalha atualmente como motoboy, contou que comprou a arma em 1994, quando tinha um trabalho de risco, porém disse que nunca a usou. “Muitos funcionários andavam armados, mas é uma besteira. Na época, era moleque novo”, disse.
Ele afirmou ainda que quando estava planejando se desfazer da arma, a tragédia aconteceu. "Teve aquelas campanhas de desarmamento, eu morava em outra casa, em São Mateus [zona leste]. Era bem inseguro, o muro era baixo, eu tinha um pouco de medo e não me desfiz. Como mudei agora para uma comunidade, e não é um ponto visado, até estava pensando em me desfazer”, lamentou.
O motoboy diz que nunca imaginou que o filho fosse capaz de cometer um atentado e se diz muito abalado. “Arma é uma coisa negativa. Quem tem arma em casa, entregue. Tive por 29 anos e nunca usei. Olha a tragédia que causou na minha vida”, falou.
O pai conta que a impressão que tinha era que o filho mal reagia às agressões que sofria, tinha medo de que ele fosse vítima de algo pior e apontou o bullying como algo destrutivo. “Achava que fosse acontecer algo com ele, de morrer e não reagir. [...] A pessoa fica em um beco sem saída. Ou ela se mata ou faz isso com alguém para se libertar. Não sei se estou falando a coisa correta”, comentou.