Os pastores investigados pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) por aplicar golpes milionários usavam, além do nome do ex-ministro da Economia, Paulo Guedes, nomes de três ex-presidentes para obter dinheiro dos fiéis.
Segundo o Metrópoles, para dar credibilidade aos investimentos fraudulentos, os criminosos chegaram a citar nomes do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos, e Nicolas Sarkozy, ex-presidente da França.
A polícia aponta o pastor goiano Osório José Lopes Júnior como líder do grupo. De acordo com a PCDF, os pastores utilizavam as redes sociais para convencer as vítimas a investirem suas economias em títulos de investimentos e falsos projetos de ações humanitárias, com promessa de retorno financeiro imediato e rentabilidade alta.
Osório dizia aos fiéis que os títulos oferecidos tinham a autorização do governo federal, por meio do ex-ministro da Economia, Paulo Guedes, para serem pagos. Diziam que os fiéis precisavam votar no Bolsonaro porque, se o Lula se elegesse, ia dificultar os pagamentos.
Durante as negociações, os golpistas alegavam que Donald Trump e Nicolas Sarkozy também eram apoiadores do projeto. Parte do dinheiro, inclusive, iria vir dos Estados Unidos.
Investigação
A investigação aponta que os suspeitos formam uma rede criminosa organizada, estruturalmente ordenada, hierarquizada e caracterizada pela divisão de tarefas, especializada em diversos crimes como falsidade ideológica, lavagem de dinheiro, sonegação fiscal e estelionatos por meio de redes sociais.
Os alvos poderão responder, a depender de sua participação no esquema, pelos delitos de estelionato, falsificação de documentos, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro, crimes contra a ordem tributária e organização criminosa.
Segundo o Metrópoles, para dar credibilidade aos investimentos fraudulentos, os criminosos chegaram a citar nomes do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos, e Nicolas Sarkozy, ex-presidente da França.
A polícia aponta o pastor goiano Osório José Lopes Júnior como líder do grupo. De acordo com a PCDF, os pastores utilizavam as redes sociais para convencer as vítimas a investirem suas economias em títulos de investimentos e falsos projetos de ações humanitárias, com promessa de retorno financeiro imediato e rentabilidade alta.
Osório dizia aos fiéis que os títulos oferecidos tinham a autorização do governo federal, por meio do ex-ministro da Economia, Paulo Guedes, para serem pagos. Diziam que os fiéis precisavam votar no Bolsonaro porque, se o Lula se elegesse, ia dificultar os pagamentos.
Durante as negociações, os golpistas alegavam que Donald Trump e Nicolas Sarkozy também eram apoiadores do projeto. Parte do dinheiro, inclusive, iria vir dos Estados Unidos.
Investigação
A investigação aponta que os suspeitos formam uma rede criminosa organizada, estruturalmente ordenada, hierarquizada e caracterizada pela divisão de tarefas, especializada em diversos crimes como falsidade ideológica, lavagem de dinheiro, sonegação fiscal e estelionatos por meio de redes sociais.
Os alvos poderão responder, a depender de sua participação no esquema, pelos delitos de estelionato, falsificação de documentos, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro, crimes contra a ordem tributária e organização criminosa.